Público-alvo da ação são os workaholics japoneses
Quando uma cidade habita cerca de 30 milhões de pessoas, é conhecida por seus trens e metrôs lotados durante os horários de pico de ida ao trabalho e retorno para casa e tem registros de altos índices de suicídio ou ataque cardíaco devido a cansativas jornadas de trabalho, algo precisa ser feito urgentemente.
Foi a partir desses dados que o Japão passou a tratar a questão do excesso de horas de trabalho como assunto de extrema importância. E uma das medidas tomadas foi estabelecer um dia do ano para o trabalho em home office, ou seja, em casa ou em qualquer outro local, exceto no escritório da empresa.
A medida visa conscientizar sobre a presença física não ser mais o que importa em uma era de comunicação e produtividade intelectual. Assim era quando os “trabalhadores” iam para as fábricas “apertar parafusos”.
“A adoção de home office tem diversas vantagens, tais como, a redução de demissões, aumento da produtividade e qualidade de vida. Já quanto a desvantagens, a maioria se resolve facilmente: a “falta de interação” com o time é resolvida por tecnologias cada vez mais disponíveis, e a criação de um “ambiente profissional de trabalho” é hoje solucionada com uma boa conexão de internet, um cômodo em separado e com o atendimento de ligações realizado primeiramente por secretárias compartilhadas que, é claro, atuam remotamente”, explica Alexandre Borin, Diretor Executivo da Prestus Secretárias Compartilhadas.
Vamos refletir sobre o assunto?
Link da notícia completa: http://www.dw.com/pt-br/t%C3%B3quio-tenta-p%C3%B4r-cidade-inteira-de-home-office/a-39814557.
Um abraço e até o próximo post!